Certa vez Julius estava assistindo um daqueles programas de televisão fechada. O assunto era sobre assombrações, espíritos perdidos e essas coisas por ai. Depois de uma investigação sobre uma suposta casa mal assombrada, entrevistaram vários especialistas cientistas e de várias religiões. Evidentemente que cada religião deu sua explicação “lógica” e plausível sobre cada fato sobrenatural, mas isso não vem ao caso aqui, serve somente como ilustração, pois cada um tem suas ou suas verdades, e ninguém vai aceitar a verdade que é só do outro.
Mas o que mais me chamou a atenção foi à explicação de um parapsicólogo, o mesmo disse: quando você vai a um porão com a intenção de encontrar baratas, vai achar baratas, pois elas sempre estarão lá. Caso você não as procura, não as encontra. Achamos o que procuramos, caso procurassem aranhas, eles estão lá, o que define o que encontramos é a motivação do que procuramos. As percepções humanas procuram os que a motivam, caso fossem boas, até encontrariam coisas boas no porão, pois é um lugar de recordações e guardem até tesouros. As baratas iam ser ignoradas, e caso avistado ignoradas ou esmagado, mas pesquisas empíricas já demonstraram que nem mesmo seriam avistadas.
Na psicologia estudamos percepções provindas dos vários sentidos que não são semente 5 como muitos pensam e estudaram. O fato é que as percepções divergem de grupo de pessoas e até mesmo de pessoa para pessoa. A percepção pode ser diferente de um para outro, até mesmo a concepção de baratas. Alguns lugares do mundo baratas são alimentos deliciosos, sendo assim não é ruim como para nós no ocidente.
Ou seja, quem procura vai achar. Segundo Freud tudo que não nos agrada ou foi traumático está escondido no inconsciente, e entre o pré-consciente e a consciência, e pode ser externada em palavras e atitudes. E tudo lá esperando um momento propicio para um feedback, e tornar-se consciente. Muitas vezes nossa história de vida desde a concepção até a primeira fase da juventude pode definir até mesmo como percebemos o mundo. Quem nunca foi denegrido, caluniado, difamado por percepções alheias que nunca fizeram parte de verdade da sua personalidade e vida.
ACREDITO QUE TODOS. Quando um sujeito vai te analisar ou falar de você sem realmente o conhecer, ele fala sobre suas percepções pessoas e como dizia Freud fala dele mesmo, normalmente a parte negativa. “Quando Paulo fale de Pedro sei mais de Paulo do que de Pedro”.
Em suma, caso você procure coisas Boas no outro vai achar, e se procurar coisas negativas também vai achar. Normalmente que isso vem acompanhando no que Freud chamou de projeção, ou espelho segundo seus sucessores.
Essa pequena reflexão foi inspirada em um superior que só enxerga coisas ruins e seus subordinados. Na verdade é uma alma atormentado por seu próprios fantasmas medos e traumas, é um infeliz. Ele procura só baratas e sempre vai achar sejam elas de verdade ou imaginarias.
Vamos procurar ser mais positivos e procurar coisas boas dos outro. Um sabia disse certa vez: “Devemos sempre Falar bem dos outros, pensar bem dos outro e querem bem dos outros. Isso vai fazer bem para você e para o outro.
Existe a lei do retorno não e verdade.
Julius Veritas sou eu, é você. É todo mundo e é ninguém. Somos todos nós. É seu pseudônimo. É seu Avatar. Afinal! Quem nunca passou por essas situações.
Caso gostou comente. Reflexões curtas e objetivas. Coloque sua experiência sobre o conteúdo. Eu assino, mas a motivação pode ser você. As referências são, a vida (minha e ou a sua), experiência (minha ou a sua) e verdade universal. Além de Freud e outros, pois sou psicólogo de linha psicanalítica.
imagem: http://blogdoaltecir.blogspot.com/2015/12/as-baratas-fantasmas-e-os-ratos-de.html
Julio Cesar Silvestre